Apesar de muita gente já ter ouvido falar sobre o microchip em cães, há muitas dúvidas a respeito do assunto. Pensando nisso, preparamos um conteúdo a fim de explicar seus benefícios. Continue lendo para saber mais sobre o microchip para cães.
O que é o microchip para cães?
O chip para cães é um dispositivo minúsculo, colocado sob a pele do animal, com todos os dados que identificam o tutor e seu endereço. Para que seja possível acessar as informações, é preciso utilizar um leitor adequado disponível nas clínicas de veterinários.
O microchip para cães é muito importante para casos de desaparecimento. Sendo assim, é uma segurança maior para quem não quer correr o risco de perder o amigo de quatro patas.
Como funciona o microchip?
Se um pet estiver perdido e alguém que o encontrou levá-lo ao veterinário, o profissional conseguirá identificar os dados dos verdadeiros donos por meio do chip de cachorro. Isso facilita o encontro entre o tutor e o animal de estimação, que acontece da maneira mais rápida possível.
Fato é que quanto mais animais estiverem com o microchip instalado no corpo, menos bichos perdidos e abandonados serão encontrados. Isso acaba facilitando a vida do tutor e do pet.
A implementação é dolorida?
O microchip em cachorro é implantado por uma agulha (um pouco mais grossa do que a de vacina) entre as escápulas. Atualmente, além do microchip, existe o nano chip, com menor diâmetro, colocado com agulha também menor, o que torna o procedimento mais confortável para o pet.
O procedimento não necessita de anestesia, é preciso somente que o tutor segure o mascote na mesa ou no colo para imobilizá-lo no momento da introdução. É um processo que demora segundos e pode causar desconforto leve em alguns animais durante a aplicação.
O chip funciona como GPS?
O microchip não funciona como GPS. Serve apenas para que a pessoa que encontrou o animal consiga localizar o respectivo tutor pelos dados que estarão contidos na base em que aquele pet foi cadastrado.
O microchip pode ser instalado em qualquer pet?
Sim, independentemente da espécie, raça, tamanho ou idade. Em filhotes, as clínicas da Petz aplicam a partir dos 45/60 dias de vida, quando o amigo peludo já vai para a clínica para tomar a primeira vacina.
A obrigatoriedade do microchip em diversos países
Alguns países exigem que o animal chegue ao local com o dispositivo implantado, além de outros documentos, como atestados e vacinas. “Uruguai, Cingapura, Hong Kong, Israel, Japão, Noruega, Suíça, Emirados Árabes Unidos,Vietnã, Taiwan, além de todos os países da União Europeia, exigem que os animais tenham o chip”, explica a veterinária da Petz, Camila Lozano.
Fonte: PETZ